Nas casas burguesas e urbanas dos séculos XIX e XX, mobiliários como: escrivaninhas, secretárias, mesas, poltronas, cadeiras, divãs e armários ou estantes para livros faziam parte do processo de especialização dos cômodos separados às atividades físico-mentais envolvendo escrita, leitura e estudos.

Neste período, os espaços separados a essas práticas intelectuais estabeleciam uma relação direta entre o homem e o mundo externo; afinal, colocavam a figura masculina em foco por representarem cômodos exclusivos ao “chefe da casa”. Partindo das histórias por detrás dos objetos pertencentes ao acervo do MCB, Erica de Oliveira conta – neste artigo – sobre os arranjos das casas brasileiras nos últimos dois séculos de acordo com fatores socioeconômicos e de gênero. Para visualizar o artigo na íntegra e fazer download do material gratuitamente,
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