“Com a formalização da parceria entre Governo e Organizações Sociais de Cultura por meio de contratos de gestão é possível ganhar em agilidade, produtividade e eficiência na utilização dos recursos públicos.”
Paulo Zuben, presidente da Abraosc
“A definição da política pública cultural continua sendo uma atividade indelegável do Estado. A diferença é que, por meio das OSs, é possível decidir conjuntamente qual a melhor forma de executá-la. Trata-se de uma parceria verdadeira, muito distante da mera relação contratante-fornecedor.”
Marcelo Mattos Araújo, ex-secretário Estadual de
Cultura de São Paulo e atual diretor do Instituto Moreira Salles
“A desinformação sobre o modelo de gestão por meio de Organizações Sociais de Cultura é grande, o que dificulta a conscientização. Além disso, muitos referem-se às OSs como setor privado, em vez de profissionalizado, uma terminologia bem mais adequada.”
Jochen Volz, diretor-geral da Pinacoteca
“O que justifica a existência das Organizações Sociais de Cultura é a eficiência de sua administração.”
Clóvis de Barros Carvalho, presidente do Conselho da Abraosc
“O modelo de gestão por OSs foi criado a partir da necessidade de prestar serviço de cultura de qualidade, evitar o dirigismo cultural pelo Estado e desenvolver instituições menos dependentes do Poder Público.”
Marcelo Lopes, dirigente da Osesp e Conselheiro da Abraosc
“A gestão de atividades de interesse público por Organizações Sociais da Cultura permite a participação da Sociedade Civil na execução da Política Cultural e exige processos administrativos claros e eficientes, treinamento constante de pessoal, eficiência no gasto, busca de novas receitas e, sobretudo, uma política transparente na gestão. Tudo isso voltado para melhor servir a população.”
Fausto Arruda, Superintendente Geral da Fundação Osesp e Diretor Técnico da Abraosc